O Brasil tem 75 milhões de gamers. Mais da metade são mulheres. E 94% delas relatam sofrer algum tipo de assédio enquanto jogam online.1 Não é uma surpresa, então, que muitas delas prefiram jogar usando nicknames masculinos.
Os dados têm tido um papel fundamental para identificar e entender tendências. Eles têm ajudado agências e profissionais a ir além dos estereótipos e pautar decisões criativas. E os dados foram também a base da estratégia da equipe da Africa para mudar o cenário de assédio no mundo dos games.
Assim nasceu a campanha #MyGameMyName. Eles convidaram gamers do sexo masculino para jogar com nicknames femininos por um dia. Sergio Gordilho, CCO e Co-founder da agência Africa, fala no vídeo abaixo sobre o papel dos dados em abastecer a criatividade da sua equipe.
A campanha foi desenvolvida pela Africa e pela Vivo, em parceria com a ONG norte-americana Wonder Women Tech, criando um alerta e uma mobilização sobre o tema e trazendo também o apoio da ONU no combate ao machismo.